Não sei como dizer o quanto eu amo animais. Acho que só minha inferioridade de ser humano é o que faz eu ainda comer carne, porque morro de dó.

Tenho um peixe, o Rex e me sinto negligenciar um pouco com ele porque fico pouco tempo perto do aquário. Meus pais até me ajudam, o alimentando quando tenho que sair de casa, assim como também fazem com a Brida e com a Luva.

Bom, a Brida e a Luva são mais do que minhas “cãs”, quando vejo minha madrinha chegando aqui em casa e elas correm para recebê-la já ouço um “amores da dinda, oi’’, e com o resto da família também é assim, ou seja, elas são uma extensão canina do meu corpo.

E são mesmo, eu tenho a preguiça da Luva, o pensamento incomodativo da Brida, a necessidade de carinho da Luva, a crespice da Brida, e assim vai…

Acho animais muito superiores que a gente, a fidelidade, o amor que eles demonstram, sim, demonstram e muito. Não falo só de cachorro, mas de todos os bichos mesmo. Sabemos de histórias de pessoas que criam porcos, javalis, carneiros, cabritos (poc, poc, poc), dentro de casa.

Claro, não dá pra pegar um leão e colocar ele na sala, muito menos um elefante, mas vai dizer que não são animais lindos? Tá, elefante nem tanto, mas é engraçadíssimo, estroncho, e é exatamente onde se está a beleza desse animal.

Sou contra maltratos, tirando o fato de quando eu ganhei uma lupa e aprendi a colocar fogo nas coisas, eu não maltrato nem formiga. Não por querer. Seria a favor se Noé tivesse pisado “sem querer’’ nas aranhas quando entraram na arca, mas ainda assim sei que elas são essenciais na natureza.

Descartável

Esse poderia ser o Che, meu futuro beagle, como maltratar uma coisinha assim? Como jogar fora aqueles olhinhos? Sério, se for para maltratar, evitem ter cachorros!

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